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A Importância do Marketing digital nas redes sociais e na Web


A IMPORTÂNCIA DO MARKETING DIGITAL PARA AS ORGANIZAÇÕES 


Segundo artigo publicado por Josh Bernoff, analista da Forrest Research (empresa americana especializada em pesquisa de marketing e tendências da área), O marketing digital já não é mais experimental. Agora, parece que a publicidade offline é mais ineficiente em relação ao digital. Mais da metade dos pesquisados destacou que a eficácia da mala direta, TV, revistas, outdoor, jornais e rádio, pode permanecer a mesma ou até diminuir no prazo de até três anos.
O resultado é que o digital, que será de cerca de 12% do total de gastos com propaganda até o fim de 2009, talvez cresça para cerca de 21% em cinco anos.
De todas as peças de marketing digital, o marketing em redes sociais é um dos mais preparados para o crescimento explosivo.
    • Um estudo realizado esse ano pela Universal McCann (maior rede de agências de planejamento de mídia mundial) revelou que o Brasil possui 21.9 milhões de usuários de Internet ativos (atrás apenas dos EUA e da China). A pesquisa também enfatizou que as redes sociais crescem e que os consumidores realmente as usam no processo de compra.
Números
    • Usuário ativos fazendo Upload de vídeos - Março de 2009 – 50,06%
    • Usuários ativos assistindo vídeos online - Março de 2009 – 93%
    • Usuários ativos leitores de blogs - Março de 2008 – 87%
    • Usuários ativos escritores de blogs - Março de 2009 – 51%
    • Usuários ativos criando perfis nas redes sociais - Março de 2009 – 69%
    • Usuários ativos gerenciando perfis nas redes sociais - Março de 2009 – 72%
    • Usuários ativos visitando perfis de amigos nas redes sociais - Março de 2009 – 84%
Principais locais de mídia na Web
Websites
Portais de notícias
Google
Blogs
Redes Sociais (Facebook, Orkut, Twitter, Flickr, Linkedin, Badoo, Myspace etc,,
Antes de tudo, é preciso que falemos na mudança de comportamento que a Internet provocou nos consumidores
    • Oportunidades : aproximação com o consumidor, possibilidade de realizar pesquisas de opinião a custos mais baixos, geração de mídia espontânea (positiva) sem custos, criação e fixação da imagem da empresa independente de fronteiras geográficas, fixação de marca, divulgação de posicionamento e ações humanizadas, aumento no fluxo de vendas, maior influência na compra de produtos, etc.
    • Ameaças : em alguns momentos o cliente poderá confundir o seu perfil na rede com uma extensão do SAC, mídia negativa, necessidade de assessoria para cuidar desses perfis e ter controle do fluxo de informações, gastos com treinamento de posicionamento para os gerenciadores de perfis.
    • Assuma os riscos. Mesmo que você não queira, a empresa para a qual você trabalha já está na boca do povo nas redes e não optar pelo controle dessas informações pode representar prejuízos à imagem e até interferir no andamento dos negócios.

Google avança rumo à integração de redes sociais e buscas

Por IDG News Service / San Francisco

Em entrevista, diretor de produtos da Google comenta sobre os resultados e dificuldades de realizar a integração com Facebook.

Vistas por muito tempo como sites em que são postadas atualizações pessoais e outros conteúdos triviais, as redes sociais tornaram-se centros importantes para disseminação e partilha de conteúdo com vistas a atender mecanismos de busca,. Entre eles, o Google.

Quando, em 2009, o site de buscas sediado em Mountain View, na Califórnia, introduziu os primeiros elementos de busca social, a empresa passou a manter essa plataforma atualizada, oferecendo aos usuários a possibilidade de, com base em um login único (na conta Gmail), atualizar seus perfis em redes sociais.

Na perspectiva da Google, as redes sociais representam uma oportunidade única de expandir o escopo das buscas e aumentar sua relevância.

Mês passado, a Google alterou o layout de suas páginas com resultados de busca (SERPs), trazendo resultados de cunho social do rodapé para a primeira metade (parte superior ou primeira dobra) da página.

R ecentemente, o IDG News Service entrevistou Mike Cassidy, gerente de produtos da Google e encarregado de cobrir o segmento de busca social.

IDG NEWS SERVICE: Em que ponto está a busca social atualmente?

Mike Cassidy: Depois de lançada em 2009, fizemos progressos constantes. Agora, a relevância para as máquinas de busca depende de mais que apenas o conteúdo das páginas na web. Existe o fator relacionamento entre quem partilhou determinado conteúdo e o usuário do site de buscas. Às vezes, um simples tweet pode influenciar o resultado nas buscas. O mesmo vale para o conteúdo em sites como Flickr e Quora.

INS: Só é indexável o conteúdo público na web? O que pode ser feito para conseguir acesso ao conteúdo disseminado no Facebook?

MC: Não muita coisa. Por enquanto, tudo que temos acessado no Facebook são os perfis públicos.

INS: Temos visto empresas menores providenciando resultados do Facebook, com o consentimento dos usuários. Por que o Google não dá esse passo?

MC: Fundamentalmente, é uma questão de acesso público e de conteúdo indexável. Se não atender essas duas prerrogativas, não é interessante para o nosso negócio de buscas.

INS: Mas isso não equivale a ignorar um conteúdo extenso e relevante para o usuário, que pode acessar dados partilhados em redes sociais por contatos?

MC: Não. Existem processos em andamento para dar conta dessa questão, mas não posso comentar sobre produtos em desenvolvimento

INS: Onde você acha que as buscas sociais e o Google estarão em 18 meses? Em que devem melhorar?

MC: Há milhares de sites de conteúdo específico e público e com nuances de rede social. Esperamos trazer essas fontes de informação para dentro de nosso buscador.

INS: Vamos falar de métricas, números. Como anda o aproveitamento dos usuários do resultado de integração entre mecanismos de busca e redes sociais?

MC: Eu gostaria muito de poder contar. Adianto que são boas. Na verdade, superaram nossas expectativas. Mais que isso não posso dizer.

(Juan Carlos Perez)